quarta-feira, 27 de abril de 2016
domingo, 24 de abril de 2016
Sobre a minha paciência
Causo #1
A difícil liberdade que eu não te dei e que você irritantemente insistiu em tomar.
Confiança é uma faca de dois gumes - saiba o que está sob risco e pra onde aponta o corte.
Causo #2
Entender... eu entendo, aceitar... não aceito. Espero apenas o razoável. Essa linha está na sua capacidade de empatia e na nossa (suposta) correspondência de parâmetros.
Causo #3
You can look, but don't you dare try to touch.
(Ainda) Sobre o direito de olhar vs. o direito de se sentir incomodada com a olhada.
A difícil liberdade que eu não te dei e que você irritantemente insistiu em tomar.
Confiança é uma faca de dois gumes - saiba o que está sob risco e pra onde aponta o corte.
Causo #2
Entender... eu entendo, aceitar... não aceito. Espero apenas o razoável. Essa linha está na sua capacidade de empatia e na nossa (suposta) correspondência de parâmetros.
Causo #3
You can look, but don't you dare try to touch.
(Ainda) Sobre o direito de olhar vs. o direito de se sentir incomodada com a olhada.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
O peso da gravidade
21 de abril de 2016 e nada me conforta.
A louça está na pia, os deveres estão listados e nada me inspira ao movimento otimista.
Brevemente fiz um esforço para expôr meus velhos hábitos, meus vícios e medos, no intuito de reconhecer o toque de carinho que me tem sido dedicado. Eu me importo e aprecio muito, mas nada me conforta, nada me inspira, nada me move. Nem a idéia de que a vida é curta, de que eu deveria seguir com o plano, de que eu poderia fazer novos planos, de que eu deveria ser forte e abraçar um movimento de contracultura e resistência.
É tudo muito diferente do que eu tenho me orientado, mesmo nas pessoas mais próximas. Qualquer coisa me deprime e dormir me traz dor. Tenho fome, mas nada preenche esse espaço. Falta tudo, nada adianta. Estou acoada. Não me acostumo. Não aceito. Não há motor, não há caminho e não há impulso. Acho que preciso hibernar por um tempo.
E é isso.
A louça está na pia, os deveres estão listados e nada me inspira ao movimento otimista.
Brevemente fiz um esforço para expôr meus velhos hábitos, meus vícios e medos, no intuito de reconhecer o toque de carinho que me tem sido dedicado. Eu me importo e aprecio muito, mas nada me conforta, nada me inspira, nada me move. Nem a idéia de que a vida é curta, de que eu deveria seguir com o plano, de que eu poderia fazer novos planos, de que eu deveria ser forte e abraçar um movimento de contracultura e resistência.
É tudo muito diferente do que eu tenho me orientado, mesmo nas pessoas mais próximas. Qualquer coisa me deprime e dormir me traz dor. Tenho fome, mas nada preenche esse espaço. Falta tudo, nada adianta. Estou acoada. Não me acostumo. Não aceito. Não há motor, não há caminho e não há impulso. Acho que preciso hibernar por um tempo.
E é isso.
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