sexta-feira, 29 de maio de 2015

Business talk with Big Boss

Sobre os meus projetos pessoais, mudei o foco dos meus investimentos, visando um retorno mais interessante à curto e médio prazo, né? Você sabe disso.

Mas, pensando a longo prazo, tenho tentado manter um pequeno investimento aí que andou mostrando potencial... apesar de ter me custado, inevitavelmente, uma mudança na captação e uma redução bem criteriosa das atividades que não apresentavam potencial de desenvolvimento.


Do outro lado estão rolando investimentos, é o que o meu feeling e a minha avaliação têm me dito. Existe uma possibilidade de reavaliação do negócio marcada pra setembro, quando poderemos quebrar ou estabelecer novos contratos e esse colaborador aí mostrou interesse em ampliar nossas conexões. Como o mercado tem estado (e ainda está) numa situação complicada e a gente tá falando de investidor ousado (que aparentemente aposta alto em situações pouco prováveis), só quando obtiver um retorno concreto, vai propôr algum tipo de negócio. Mas me parece que têm vingado o lema de fidelização do cliente "servir bem para servir sempre" nessa relação comercial aí.


Então dei uma parada na captação de novos investidores, mas costumo aproveitar as oportunidades que a vida me dá no ritmo dela. Existe uma outra oportunidade de negócio aí que de repente pode me interessar, como um plano B mediante uma eventual crise, mas não foi tão atrativa e não proporcionou tanto retorno quanto essa outra. Aprecio profissionais que projetam fusões interessantes que proporcionem aprendizado pra ambas as partes, que ousam sonhar e não admitem perder o negócio por falta de esforço e dedicação.




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Quanto às parcerias do passado, o que era devido foi corretamente pago, mas me parece que toda vez que uma empresa encara sua própria ineficiência, seja por falta de experiência, por falta de planejamento, falta de segurança ocasionando em falta de ambição, ao invés de aceitá-la, busca acabar com a imagem da empresa parceira que apenas lhe proporcionou oportunidades de negócio que não vingaram. Mas, enfim, o mercado fica de olho nessas coisas e, como diz um chavão do rap que poderia ser lema de responsabilidade social, "cada passo tem valor e peso na sua conduta". Tem que ter proceder.

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O que a gente quer, nesse nosso mundo de negócios, são boas oportunidades de retorno de investimento, melhoria contínua e parcerias honestas.





quinta-feira, 28 de maio de 2015

Three strikes...

... and then you're out of the game. Remember that, won't you, honey? It is a simple and important rule.

If you're lucky and I really like you, I'll tolerate untill the third one.

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- What are you looking for?
- That depends. What do you have?
- That depends. What do you want?

   (The "maybe I got" was implicit).

That is just the way business are, paper-heart-dear. 

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Tell me, sis...

“I don't mind the pain, it's the hope that kills me." 
A Long Way Down (2014)

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De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque a sua loucura parece um pouco com a minha

Você esconde a mão, diz que é Napoleão
Boa parte de mim, acredita que sim
Se eu converso com ar, no meio do jantar
Você espera a vez dele de falar
Você fala chinês, pela primeira vez
Eu dou opinião, num perfeito alemão
Se eu emito um som que você acha bom
A gente faz um dueto fora do tom

De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque a sua loucura parece um pouco com a minha

Você fala chinês, pela primeira vez
Eu dou opinião, num perfeito alemão
Se eu emito um som que você acha bom
A gente faz um dueto fora do tom

De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque a sua loucura parece um pouco com a minha


De todos os loucos do mundo - Clarice Falcão

[Eu odeio Clarice Falcão, mas você fez ficar irritantemente bonitinha - como não poderia deixar de ser com você.]


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... why are we this screwed up?


Tks for the sugar, the tears and the thoughts.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

É melhor se queimar



Que viver na solidão.

Né?

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A: Se vc quiser, então queira! Mas queria de verdade, com todas as letras (pelo menos para os espectadores) e sem rodeios.
B: Ham... não ponha regras no meu querer!!! Rsrs. 


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Ah, bruta flor do querer.

domingo, 17 de maio de 2015

Keep your paper heart away from me

A: Acho que o guarda-roupa taí pra isso, mesmo. Ser uma grande possibilidade de se fantasiar, etc.

B: Mas são tantas facetas, são tantos estilos, qual deles te representa realmente?

A: Às vezes todos... e às vezes nenhum.

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X: Você é boa. Ninguém nunca me deixou assim antes.

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Tanto paninho bonito por aí, né?

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Dos conselhos que eu não te dei

... mas deveria ter te dado:

Saber o que não se quer é o primeiro passo pra moldar o que queremos.

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Por dias mais inspiradores. De luta, ao invés de relutância. Naquele limite muito tênue entre fuga e desapego, entre o que não aceitamos e o que queremos, entre a carência e o carinho, focar numa diretriz: a vida mais leve, sem a ilusão de monopólio de sentimentos ou propriedade sobre seres humanos, sem concessões de cláusulas pétreas da minha própria moralidade, romantizada pelos ideais da revolução francesa; liberdade, igualdade e fraternidade são muito importantes.

O meu controle sobre o mundo começa nas ações em busca do meu próprio equilíbrio. A minha responsabilidade sobre o mundo e sobre os outros não deve nunca ser maior do que sobre mim mesma. O que me cabe, me cabe, o que não me cabe, não está nessa primeira intersecção. Que a vida volte a me seduzir (que eu esteja aberta pra isso), que o gozo dos prazeres honestos se sobreponha à auto-piedade das lágrimas ou do líquido azedo da auto-compensação... que a água flua em mim, sempre, nutrindo o que precisa ser nutrido e despedaçando o que precisa ser decomposto e transformado. Mais sol, mais áreas, mais letras, mais sons. 

Que os tais espaços vazios possam ser apreciados quanto aos vazios que são, pela vista que proporcionam, pelos ares que ali circulam, pela função da permeabilidade que cumprem sobre o território (fundamental), não necessariamente pelo seu potencial de ocupação. Que o passado que tenha valor construtivo, arquitetônico ou histórico possa ser harmonizado com as novas construções. Que a memória não deixe de existir, nem tenha seu peso menosprezado, mas que possa ajudar a construir um futuro passado pela autocrítica e versionado em novas soluções.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Sobre endurecer e perder a ternura

Ia começar a discorrer, mas perdi o tesão. 
What's the point, anyway?


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Eu sou o problema que você não pode resolver.

E as pessoas permanecem incorrigíveis.





Sem tesão, definitivamente não há solução.