Trocando figurinhas já repetidas, disse a ele dos problemas de dissincronia. Ele constantemente se mostrava irritado por assumir que eu não conseguia manter o ritmo. Particularmente, sempre achei que ele poderia trabalhar melhor suas viradas. Descobriu que eu conseguia - e eu lhe disse para não se esquecer do problema da falta de prática. Já tínhamos tratado sobre a minha inconstância e ele sempre se mostrou no mínimo disposto às novidades, pois o(s) mesmo(s) ritmo(s) pode(m) ser cansativo(s) e entediante(s). Disse algo sobre não ter problema em apostar na coisa certa, aí contive o riso provocado pelo pensamento sobre nossas luas e qualquer outra bobagem arquetípica que viesse ao caso.
Forte e sem açúcar, por favor.