Acceptance was always a problem. And I always tought that this was part of some kind of persistence charm. If you ask her maybe she will tell you that first I was sad, and them maybe she would tell you that I kept myself very busy - and that's me assuming that she could look at me in a similar way that I could look at her. Untill I wanted to get away, set fire and never look back. Well. I don't mean to be ungreatfull. But I think I kind of am ungreatfull when I can't really appreciate what is around me. Never good enough. Sorry. The funny thing is that I am really mad at myself at the same time for not getting on my own standards. Yes, I can blame other people and I can blame myself...but I just wish I could be lighter. Happier. More satisfied. More greatfull. All that shit.
Well, that's nonsense. I'd have to be another person.
Sonhei com ele - e com aquela sensação de que a minha vida poderia ser completamente outra. Se eu fosse capaz de ser ou de estar de outra forma qualquer (e parte de mim acredita que sou). Capaz de sentir e degustar outra coisa qualquer. E dói o que a gente não quer deixar, por motivos quaisquer.
E naquele revirar de memórias eu me pergunto quantos não's ainda me cabem. Se as mudanças não ocorrem por teimosia. As minhas teimosias estão por todos os lados. Remota ou histericamente. É um violão sem traste jogado num canto da sala ao qual jamais me dediquei ou pretendo me dedicar. É coisa pouca e é coisa muita.
Penso que há de acontecer. Tudo sempre pareceu conspirar à meu favor. E me pego nas perguntas sobre os meus erros e os meus confortos, repetidamente. E me pego nas perguntas sobre as minhas "esperanças" todas, impaciente e ansiosa, com os dentes amarelados do tempo que se compra com um tabaco ou mais mil goles amargos de café. Ainda que conservada pelo álcool e pelas pequenas doçuras.
E o tempo não deixa de passar, as pessoas e as coisas não deixam de existir.