Ao olhar para aquela carta parada no seu mural, é relembrada dos tempos de prisão ou rehab DELES e se sente uma coisa pouca qualquer presa na sua própria umbiguice. Que vai muito bem, obrigada. Ainda que pudesse melhorar. Refém dos seus medos. Um alvo fácil para uma tortura psicológica qualquer. Ai, os ais!
E quando se exalta com a moça do banco, achando que ela é uma parte do banco quando você já foi o banco e odiou, revela seu lado mais (des?)controlado, mais classe média branca de Perdizes. Ai, os ais!
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Sinto saudades.