terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Assumindo riscos e a tal da fé

[Ai, vida. Por que tantas metáforas?]

Como sempre, as charadas naturalmente saem da minha boca, ainda que sem intenção de serem. Disse pra eles algo sobre às vezes não termos o cadeado quando precisamos, às vezes até temos o cadeado, inclusive a corrente, mas ficou faltando a chave. Várias combinações desfavoráveis possíveis e muito mais plausíveis aí. Ele me disse (e eu escutei) a bobagem-nem-tão-bobagem-assim do Valar Morghulis, Valar Dohaeris.


As amarrações, os destravamentos e as passagens. Às vezes livres, às vezes não. Com o tempo, vamos conseguir o que queremos, exatamente da forma que queremos. Perto, acessível, prazeroso, tranquilo, instigante e desafiador. Like a dream coming true, se você quer ser piegas e mostrar que até o lado Disney tem seu encanto. Porque se não for pra ser por inteiro e de verdade, eu nem quero que seja - e nem você deveria querer.

The thing is... você vai precisar mudar. E se planejar direitinho. E tomar muito cuidado para não acabar abrindo mão das coisas importantes. No entanto, saber o que é importante e inegociável demanda muita análise crítica. E bolas. Saber o que você precisa, por outro lado, é apenas uma questão de disciplina do exercício da sua capacidade de projetar idéias no mundo. Comece a tornar tudo verdadeiro desdjah.




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"Eu não vou te mandar pro inferno
Porque eu não quero
E porque fica muito longe daqui"

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