segunda-feira, 25 de julho de 2016

Dois anos depois do papelzinho

Não. 

Ainda não me livrei de tudo que eu queria me livrar, ainda não fiz todas as mudanças que me propus a fazer. E o mais complicado de admitir: ainda não consigo te entender como a parte irrelevante do meu mundo. Cada alfinetada ainda me pinica, ainda que já tenham sido exageradamente rasgos dramáticos.

E isso não tem nada a ver com o que tem acontecido de bom. É sério, fico feliz, mas não atribuo nada à sua ausência, pois sei que sempre fui o que queria ser com você. E achava que você também, né? 


(Suspiro)
Não vou divagar mais uma vez sobre quem é mais teimoso. (O ego ou o coração?)

Bom. Big boss tinha dito que eu não precisava jogar tudo que planejava pra nós fora, porque talvez eu quisesse aquilo para mim ainda. Demorou, mas vejo semente de razão. Ainda invejo as pessoas com problemas de memória. Mas gosto da energia criativa que tem sido possível pulsar por aí. 


--

Sobre as coisas que tiram paranoicamente a minha paz, ele me disse que elas apenas existem. Ele me traz (c)alma.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário