Das piores manias, está inventar e se convencer das coisas que não existem. Aquele sonho alertou. Hoje me dói qualquer ensaio da sua partida. E a vida louca, breve, sempre arranja um jeito de me prender. Toda vez que eu tento construir a liberdade, me percebo numa charada prisional.
Agh.
E eu não escrevo mais, não penso mais, não faço contas. Aposto na ilusão do agora, para esquecer a decepção de ontem e me entorpecer com uma idéia de amanhã.
Tudo passa.
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