Eu queria que você me convencesse. Queria não estar convencida. Queria uma fantasia pra eu me perder, pra poder mergulhar, pra admirar. Pra me fantasiar também, talvez. Aquela fé de que as coisas realmente importam. Engraçado como a fé opera das duas maneiras, né? É a desculpa para uma noção de ausência de responsabilidade ou de poder individual travestida de uma ética determinante.
São os meus votos mais sinceros
para 2017.
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