Não.
Falta poesia.
Falta vontade de exposição.
Falta.
Nem o líquido azedo do arrependimento dos gozos vazios, nem a paralisia que quer se apegar e congelar o benefício do prazer mais puro. O que há de puro, afinal, que não é vazio? E o vazio, entanto, implica ausência... do que houve ou não houve.
Minha cabeça dói. E meu corpo tem me pedido coisas que não tenho como dar.
Falta.
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