quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

E cá estamos

Ai, os não-lugares!

Da permissão para existir
O tal boleto a cumprir 
A minha abstenção - ou não 
[Que nada disso seja em vão]

Dos papéis herdados ou adquiridos
Das dores e golpes sofridos
As ausências e permanências
[O meu lugar nas ciências]

Pois cientes estão 
De uma existência
Sem qualquer resistência 
Ao uso das mãos 
Dos pés à cabeça 
Antes que eu me esqueça 

Cá estamos, 
E enfrentamos, 
Efemeramente
Artística e solenemente
O que há e o que não há

De onde estamos
Pra onde vamos
Que haja amor
 E algum juízo




quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Da dor nos ombros

Sonhei com ele. 
Fazia tempo.

Era a reencenação de um episódio na praça em que ele não se conformava porque eu trabalhava demais. Ele me disse que ninguém precisava trabalhar tanto. Eu achava que ele me entendia. Porque a mãe dele dava trabalho e ele tinha uma irmã, como eu. Mas o pai era parceiro. Tava junto. Nos shows e tudo mais, com a gente.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Do desejo de dançar

Confesso que a primeira vez que o vi entendi que se tratava de algo profético. Ele vivia me contando sobre a tal cerveja do Trotsky como algo que eu não poderia perder. Sabia que ele buscava algo de sociabilidade e identidade. Como quem está cansado de ser mudo e conselheiro, ele procurava seu espaço de liberdade e sublimava seu desejo no consumo de coxinhas e no uso da tão polêmica para mim cocaína. Sim, os bares são propícios para (tudo) isso. E às vezes ele se escondia de clientes, para que não desconstruísse a figura necessária para que sua cura pudesse ser executada.

E tudo isso aconteceu muito antes que eu buscasse refúgio em seu pequeno quarto de atendimento. O tempo passou e sua profecia se fez real. Antes de construir qualquer mito sobre mim mesma, eu já passava pela dificuldade trotskiana de não poder ser legitimamente aceita enquanto uma figura de poder e ter de aceitar a submissão ao popular camarada Lenin. Me restavam as análises em confidência, os relatórios detalhados e didáticos, os conselhos e as projeções inevitáveis.

Mas eu sou cética. E portanto os mitos não podem me servir. Nem mesmo aqueles que contamos em segredos a nós mesmos para acordarmos todos os dias em espírito de cumprir qualquer missão, porque não aceito a autoridade da ordem. E eu acho que isso é uma coisa boa - não fazer "o que precisa ser feito" dito por qualquer autoridade que não a minha própria. E muito embora eu confie em mim mesma, De omnibus dubitandum est.


E penso hoje nas estratégias de fuga, nas memórias de carne moída seguidas pelo transbordo das emoções e no fato de que eu nunca mais dancei. 

Eu não posso dançar.

Porque não estamos na mesma revolução.


Music shall be like an old ritual
For the spirit of collective bounding acts
Not a mechanical performance
Either an empty appearance
Made to impress
And to fulfill your own ego

I propose
We burn all the stages
'Cause there's nothing of value that can be shown 
in that hierarchical position
If you do not own your speech
You don't earn the mic

I, hereby,
Challenge you
To make me dance again
Set my freedom mode on once more

I won't speak in the fucking mic
Because I don't need to amplify my voice
You can hear me just fine



sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Sobre lanches, loucuras, neuroses, compulsões, fé e poder.



Parte I

Disse para ele e para ela que todos nós temos uma dose de opressor e oprimido dentro de nós. Ela me olhou como quem sabia do que eu estava falando; ele pareceu não entender muito bem como isso se encaixava de acordo com os autos que consultara mentalmente enquanto escutava minha explicação pessoal sobre o mundo.

Parte II

Contei para ela sobre quando era criança e me juntei com a minha "família" mais velha nos guetos de escola. Contei que roubei lanches e tinha raiva das crianças com seus lanchinhos caprichados trazidos de casa. Eu simplesmente pedia um pedaço para estranhos e comia - e isso era já muito transgressor. Inebriada pelo poder de dominação, cheguei a pedir um pedaço, a criança me deu, sem graça e depois eu saí andando com a comida dela. Mas eu agradecia, toda vez.

Parte III

A parte em que identifico a hipocrisia dela em se chocar e demonstrar que se importa com essa minha história infantil. Ela não (se) percebe. Há dinheiro para os outros, mas não para mim. É um problema de classe, eu sei. Eu sou a menina com o lanche que ela pede um pedaço, por favor, agradece e sai andando com ele.

Parte IV

Eu não tenho fé e a culpa é minha. Aprendi isso desde cedo. Quem discorda e duvida já não tem fé. Felizes são os iluminados e protegidos. Deslumbrados. Irresponsáveis. Por aqui não há otimismo, mas há justiça e autocrítica. Possibilidade de discordar, de se ter dúvida e, por fim, respeito pelo que pode e não pode ser, independentemente do que se acredita.

De omnibus dubitandum est 

A tatuagem dela. Eu. 

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Vida no me trates mal


Olhei para o chão e percebi que as rachaduras da porta da frente avançaram seu terreno por todos os lados. As paredes e o teto também precisariam cobrir suas cicatrizes. Eu tento aprender com o passado, sabendo que sou fruto dele. Mas é paradoxal a necessidade de se libertar dele também.

Na prática, são pessoas e atitudes. Que operam sobre as próprias regras a não ser que eu imponha as minhas próprias. E essa luta eu não posso abrir mão, porque se chama autodefesa. É uma família de vales, de muitos ataques e de muita sombra sobre si própria. A geografia nos atrapalha e nos ajuda.

A língua, assim como nossa arquitetura, diferente dos hermanos, por aqui é tortuosa. Se esconde nas quinas surpresas de ruas que terminam. Não vamos pedir piedade. Nem um pouco de piedade. Para essa gente careta e covarde. Eu já disse: o dó é uma ferramenta de aniquilação da responsabilidade. Não há nada o que você possa fazer em relação a quem se tem dó e não há nada que ela possa fazer por ela mesma.

Do outro lado, a culpa. Também não. Se há pensamento o suficiente para uma decisão, não há porquê haver culpa. E é assim que deve ser. E nem sempre é. Porque as demandas por decisões também são distribuídas desigualmente. E as dores da sua suposta incapacidade só vão sumir quando você romper com a sua própria imagem.

Eu sei que você sempre me entalou a garganta. Que me fez vomitar. E eu sei que você sempre me fez saber que nunca estava bom, ainda que estivesse. A autodepreciação e a cultura de depreciar o outro. E eu também sei que os seus caprichos custam caro.

Dói ao sair porque ainda está em mim.

[E não sabemos ao certo
 o que há com vocês

 que vêm até mim]

domingo, 15 de setembro de 2019

Ciclo fechado, pt.6

Brota da costela
Passado original
Vida e morte, sentinela
Casa com quintal
A velha liberdade
Sempre condicional
Entre a oportunidade 
Tino e sorte, passarela
Meu caminho,
Encorpado
Seu carinho,
Desejado

Não dói ao entrar
Porque já estava em mim

[E finalmente sabemos 
o que há em você 
que não veio de mim]

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Sobre redundâncias e a casa na árvore

Quando eu estava na faculdade, lembro de ouvir sobre algo ser “tautológico”. Lembro que um professor utilizou essa palavra para um fim (no caso se tratava de um fim histórico) que já estava dado, porém hoje pensei nela pela similaridade com a palavra redundância. É difícil lidar com as redundâncias. 





Pois é. 

Outra expressão legal que eu aprendi foi sobre a “neutralidade axiológica”. Lembro de achar um grande sucesso conseguir traduzir todo aquele vocabulário distinto e decifrar o clube do livro em conversas de boteco. Ah, era tão perverso massificar o que foi construído para ser um rito de evocação de verdades anteriores ditas por distintos do passado! 

O preferidinho da galera era o Weber ou o próprio Marx. Sempre gostei do Durkheim. Pq ele era sistemático (piada redundante detectada). Ele trabalhava com dados, ele olhava o todo pra entender o particular. Essa é a definição de sociologia para mim. Vale dizer que eu costumava ser 10 em política e em antropologia, porém mediana na sociologia. Aí escolhi fazer o tcc em sociologia, hehe. Mas enfim, em contraposição aos clássicos mais práticos, tinha o Weber.

Apesar dos “Três tipos puros de dominação legítima” ter consistido no grande “hit” para o qual pedi “bis” durante anos, achei particularmente irritante no Weber essa discussão toda sobre a tal da neutralidade axiológica. Acho mesmo que é a grande maquiagem que sustenta a legitimidade de alguém tomar qualquer decisão por você. 



Explico. 

Você pode confiar em um método, por exemplo o científico. Porém as redundâncias da própria ciência nos levam à separação entre observador e objeto da pesquisa. As condições de laboratório equiparadas à natureza, etc. Por mais que se acredite que seja antigível a menor interferência possível por meio de um método qualquer por parte do observador, o próprio ato da observação não pode ser aniquilado da narrativa lógico-argumentativa.

Então acho ingenuidade ou mau caratismo esse negócio de associar qualquer aspecto ou pessoa “técnica” ao papel de avaliador imparcial sem que se observe a moralidade implícita do observador. Se é a melhor técnica, que fique claro a que ela serve. E qualquer correspondência com a nossa realidade sociológica atual que você pode ter feito lendo isso daqui não é mera coincidência.



A casa na árvore 

Como se sabe, ela representa um sonho infantil. Ela também representa a força criativa, o rompimento do tédio e da redundância. Independentemente de um sonho importado ou genuíno, precisamos de uma casa na árvore; ainda que ela não seja necessária, entende?

sábado, 24 de agosto de 2019

Nunca esquece


Se tu quisesse a paz, ia querer também a liberdade, mas tu treme só de pensar.

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Das composições em manhã cedo

 A lealdade não pode ser comprada e não se ganha por meio de flertes ou discursos picaretas. É uma construção lógica muito bem amarrada. Não se prova por bottons nem por camisetas, independentemente da sua prática religiosa. Há algo de paixão e de devoção ali. Como algo orgânico e completo, não deixa rastros nem vestígios ao final de seus processos.

Espera-se que a identidade de um se dilua. Se há culto ao ego, talvez não possa haver lealdade plena. E ídolos têm algo de infantis (no sentido de sua imprudência inocente) ou adolescentes rebeldes que provavelmente se sabotam e não querem nem saber, ao passo que ideais vivem a vida longa. Há algo de inevitável e corriqueiro sobre as idealizações todas.

Há também algo sobre credibilidade que eu queria te dizer. Como aquele rapaz terrível-mas-não-tão-terrível-assim me disse: crédito é uma promessa. E quando eu falo em não haver credibilidade, acho que tem algo a ver com falsas promessas. Se você não está convencido, não há como me convencer. Entre o cru e o cozido; tudo bem. Há como não perder os valiosos nutrientes.

Outro ponto é que, no tocante à minha sensibilidade, penso que, sim, endureci. Não perdi a ternura, mas passei a me importar mais sobre o que deixo ou não me transpassar, entende? Acho que viola. O que você permite que te toca, no meu corpo não vai achar permissão. É o preço pago devidamente. 

Não como uma espécie de sanção moralizante, porque para moralizar há que se crer nos efeitos disciplinatórios. A figura do juiz também toma medidas cautelares. Mas o banimento necessário da autopreservação histórica. Não há reconstrução capaz de fazer ponte. Teu acesso foi negado. Nos meus ouvidos e na minha pele penetram energia responsável e empática. O que é importante para mim precisa ser importante para quem eu permito.

E todo o dia o sol levanta.

E eu torço que o cruzamento geográfico dos ventos dos nossos desejos nos traga boa viagem.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Das ânsias

O embrulho
Revira-se
Faz-se sentir

Como presente
Esboça alegria
Ou intimidade

Ainda que não.

Eu disse que acreditava
Que as pessoas podem mudar
Ou que nada daquilo fazia sentido

E eu ainda faço por você
O que ninguém faz por mim.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Down inside

Make it 
last.
first.
longer.
worth it.

I'm glad you're making it.



terça-feira, 11 de junho de 2019

Does that make sense to you?

Aí eu acordei e a vela ainda estava acesa - mesmo eu não lembrando de tê-la deixada queimando.


Qualquer coisa pouca vira poesia.

Indo para lá e para cá naquele sonho de realidades paralelas, não gostei da sua efemeridade. I still want it to last.


Qualquer coisa pouca vira pornografia.

--

 Transferred to the tutoring context, the framework positions tutors as members of a community that also comprises senior staff and students and invites us to pay attention to the needs of all community members in relation to the ‘six senses’: a sense of security, of belonging, of continuity, of purpose, of achievement and of recognition (Brown et al., 2008).


quinta-feira, 6 de junho de 2019

Double fucking dare you, sis

Double fucking dare you to be a woman on the street. Just that.

--

Das brisas várias: falei sobre o ódio por mulheres. Que eu entendo e pratico no ódio contra mim mesma. Nem sei mais o que te falar. Fiquei pensando: ah, essa sou eu, assim e assado. Quer me ver perder a linha, perco rapidinho. São Paulo é a terra dos vícios; "alcoolismo ou resistência". E é isso. É um trem disparando na mente que parou porque tem um usuário na via. E sempre tem.

Pronto. Chamou? Tá chamado.

Queima
Todo o ódio e rancor
Queima
Toda a maldade na Babylon

domingo, 26 de maio de 2019

Dos acasos

E me ocorreu que estamos vivendo juntos coisas que não se resolverão sozinhas. Não há super heróis, vilões ou narradores nessa história - muito embora eu me sinta capaz de me enganar sobre isso. Não há superação individual que resolva a coletiva. Se a inspiração motiva ou desmotiva, já não sei. Se o caminho é longo ou é curto; que haja caminho. E se não houver visão, que busquemos outros sentidos. Que os possamos encontrar.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Gozemos

E eu, que já fui musa, declaro: destruam todas elas.

Disse, como quem diz de forma descompromissada, num papo qualquer sobre arte, que a figura da musa precisa morrer. 

Sim, a mulher precisa ser menos idéia e mais matéria. E os homens também. 
Não que não haja espaço para os sonhos e para as inspirações. Muito pelo contrário! Quero que sejamos tesão mais do que desejo, entende? 

Quero o querer e o poder também. E não há por que querer o que não há. 


Tenho medo da fissura.

sexta-feira, 10 de maio de 2019

quarta-feira, 27 de março de 2019

"Você parece bem"

Seja bem-vindo, meu caro companheiro
Eis aqui minha melhor atuação 
Perceba cá meu porto e nó marinheiro
Desejosas fugas, planejadas ou não 

Da triste e deprimente realidade
O não-lugar, o mau estar, me falta ar
A solidão e o peso da minha verdade
Ainda que haja o que celebrar

São as cinzas em cinzas
E há sangue e carne nas brasas
O corpo padece 
E não me agradece
A mente se cansa
Descalça
Alcança
Seu jeito 
certeiro 
de me parar

E não há tempo a perder
Tantos incêndios que apagar
A vida urge o dever 
E para viver
Ser ou estar 
Há que pagar








sexta-feira, 15 de março de 2019

Das brisas do silêncio

Eu sonhei que eu tinha morrido e precisava contar para o meu pai, mas ele não me escutava. Estou com esse sonho martelando na minha cabeça há alguns dias. A cada morte, eu morro um pouco pela parte que me toca. E me toca. Há coisas que hoje não me tocam. Vaidade, dúvida. Penso no pesadelo astrológico em que passei por aquário, libra me cercou e no momento leões me cobram. E virgens estão a seguir seus protocolos e processos particulares - resistir, plano B em ação. E tudo isso parece ser um grande esforço em dar ordem e sentido de forma a pensar na minha própria constelação, eu como centro de um grande universo.

Houve o tempo de buscar inspiração, hoje é preciso ser e assumir essa responsabilidade. Há muito tempo penso em dizer pra ele sobre a responsabilidade que penetrar nos outros requer. Eu não dei permissão para que você mexesse comigo, meu corpo está fechado. E a resposta será apática e violenta. O lugar do meu não-desejo é importante. E do seu também. 

E ela me agradeceu por ser faísca. É fôlego. A gente treina pra isso. Mergulha e respira. O corpo só cansa fora da água. E ontem ela disse: "vamo fala". Eu escutei, é bom escutar. Respeito o barulho, respeito o silêncio. Estamos mais tristes do que revoltados. Entendemos o recado. Existe um inimigo, mas ele é demasiadamente humano. E é quase o papel do vilão chateado por não encontrar um rival à altura. É difícil não ser violento. E faz mais parte da humanidade histórias de guerras do que histórias de amor. Precisamos entender melhor a violência. Os gatilhos do medo e da ansiedade.

Sempre tive esse problema com as histórias de amor. Elas não existem. Elas são contos de fada. Elas estão todas erradas. E todas as cartas de amor são ridículas. A verdade é que temos que brigar pelo amor. Toda felicidade se constrói, se acorda. Ela precisa necessariamente passar pelo campo da vontade. E o despertar da vontade não é magia, apesar de gostarmos de nos enganar. O despertar da vontade é ser honesto com você mesmo sobre o que se quer e o que não se quer. É conseguir praticar. É afinar o coro. É a porra do Graal.


Vai pensando... mas vai fazendo também, enquanto tá pensando.




terça-feira, 12 de março de 2019

Take a little pain just in case

And I can tell you know how hard this life can be
But you keep on smiling for me

--

A que horas esse furacão para de rodar?

quinta-feira, 7 de março de 2019

À contragosto



Daquele doce ainda fica
Feio, exposto: 
Teu retrogosto

Dos brancos em tela
Sem revolta, sem tormento
Sem qualquer sequela
Escassez do entendimento

E o desenquadro é consequente: 
Redondo e laranja, 
Mecanicamente 

Sonham, sem valer sonhar
Falam, sem vontade de falar
Sentem, sem sentir gozar 

Não há alma que lhes possa surgir
Nem desespero que lhes faça rir
Nessa terra outra, 
Desse povo pouco




Meu troco é pouco

É quase nada

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Ataques e defesas

Engraçado como a questão de atacar e defender depende de quem recebe essa ação muito mais do que das intenções de quem age, né? Você argumenta estar se defendendo, se esquivando, mas eu percebo sua ação como um ataque direto. Vice-versa.

Se são muitas as causas da violência e a sensação de estar sendo atacado é uma delas, como construir mútua confiança e interagir de forma melhor?
"Quer dizer, a gente também sabe bem que o subconsciente às vezes nos ajuda e às vezes nos sabota; a gente só não sabe muito bem até que ponto somos muito trouxas ou muito filhas da puta." 



Don't waste my time.

--

Do vício de ser incendiária e das razões para queimar, concluo: há resistência.

[... and he sure knows how to please.]

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

"Tem que ver do que é que você está fugindo"


Well, I’ll tell you a story
of whiskey and mystics and women,
And about the believers and
how the whole thing began.

Welcome home.